Já aqui afirmei ser uma utilizadora frequente (muuuuuito frequente, nos últimos tempos e, em princípio, ainda nos próximos 2 meses).
Não sou do tipo só "mirone", como muitos andam por aí, não sou do tipo de "gostar" de tudo (aliás, até lamento não existir o "não gosto", porque às vezes apetece-me mesmo "não gostar") e publico muito (gosto de exibir o que de melhor tenho!) - claro - publico só coisas de que gosto, pelo que também não "gosto" do que publico.
Não aceito convites para jogos. Não vou por "likes" em fotografias só porque me pedem - ponho "like" se a pessoa é minha amiga e se eu realmente gosto (feitiozinho difícil?!). Também não vou visitar blogues que me deixam mensagens do género: "olá, gosto muito do teu blogue, vem visitar o meu" - não, não vou: não preciso de angariar leitores, bastam-me os que tenho. Não aceito todos os convites de amizade - já lá vai o tempo - há mais de 20 anos - em que as amizades começavam com um inocente "queres ser minha amiga?": aceito como amigos as pessoas com quem realmente falo no dia-a-dia ou aquelas que tenho curiosidade de conhecer. Separo "os amigos" do facebook por "conhecidos" e "amigos" e faço publicações públicas para os subscritores que o desejam ser. As amizades que peço também seguem estes critérios. Se ganhasse uns trocos por cada amigo que adiciono, aí talvez o discurso fosse outro; como só ganho de acordo com o meu trabalho, estes são os meus critérios. Só publico o que quero, para quem quero.
Às vezes - porque me dá na tola - faço revisão e apago "amigos": e dá-me na tola quando percebo que se passaram meses sem nos termos falado, sem haver um comentário ou um "like" porque sem a interacção as "amizades" vão-se; quando isso acontece, muitas vezes, pouco tempo depois, tenho novamente o pedido de amizade dessa pessoa - fico feliz - dou-lhe uma segunda oportunidade; noutros casos, ficamos por ali (ok, então não era mesmo uma "amizade" - fiz bem em rastrear!). Àqueles a quem "recuso" o pedido - não se sintam preteridos: se pensarem bem, nós não somos "amigos", o vosso critério é que é diferente do meu (e, nesse caso, não precisam de estar a par da minha vida, da vida que eu quero mostrar). Se acharem que sou eu que estou "esquecida", há sempre a via da mensagem, a qual, certamente, lerei com atenção e responderei (reconsiderarei, em caso disso) com muito gosto.
Hoje deu-me para isto... Já chegaram ao fim e não têm conclusão nenhuma. Pois... eu acho que comecei a escrever mesmo para adiar o ir preparar o almoço (entretanto podia acontecer algum milagre e ele aparecer feito em cima da mesa, mas não, daí agora ter mesmo que dar por encerrado este assunto).
Não sou do tipo só "mirone", como muitos andam por aí, não sou do tipo de "gostar" de tudo (aliás, até lamento não existir o "não gosto", porque às vezes apetece-me mesmo "não gostar") e publico muito (gosto de exibir o que de melhor tenho!) - claro - publico só coisas de que gosto, pelo que também não "gosto" do que publico.
Não aceito convites para jogos. Não vou por "likes" em fotografias só porque me pedem - ponho "like" se a pessoa é minha amiga e se eu realmente gosto (feitiozinho difícil?!). Também não vou visitar blogues que me deixam mensagens do género: "olá, gosto muito do teu blogue, vem visitar o meu" - não, não vou: não preciso de angariar leitores, bastam-me os que tenho. Não aceito todos os convites de amizade - já lá vai o tempo - há mais de 20 anos - em que as amizades começavam com um inocente "queres ser minha amiga?": aceito como amigos as pessoas com quem realmente falo no dia-a-dia ou aquelas que tenho curiosidade de conhecer. Separo "os amigos" do facebook por "conhecidos" e "amigos" e faço publicações públicas para os subscritores que o desejam ser. As amizades que peço também seguem estes critérios. Se ganhasse uns trocos por cada amigo que adiciono, aí talvez o discurso fosse outro; como só ganho de acordo com o meu trabalho, estes são os meus critérios. Só publico o que quero, para quem quero.
Às vezes - porque me dá na tola - faço revisão e apago "amigos": e dá-me na tola quando percebo que se passaram meses sem nos termos falado, sem haver um comentário ou um "like" porque sem a interacção as "amizades" vão-se; quando isso acontece, muitas vezes, pouco tempo depois, tenho novamente o pedido de amizade dessa pessoa - fico feliz - dou-lhe uma segunda oportunidade; noutros casos, ficamos por ali (ok, então não era mesmo uma "amizade" - fiz bem em rastrear!). Àqueles a quem "recuso" o pedido - não se sintam preteridos: se pensarem bem, nós não somos "amigos", o vosso critério é que é diferente do meu (e, nesse caso, não precisam de estar a par da minha vida, da vida que eu quero mostrar). Se acharem que sou eu que estou "esquecida", há sempre a via da mensagem, a qual, certamente, lerei com atenção e responderei (reconsiderarei, em caso disso) com muito gosto.
Hoje deu-me para isto... Já chegaram ao fim e não têm conclusão nenhuma. Pois... eu acho que comecei a escrever mesmo para adiar o ir preparar o almoço (entretanto podia acontecer algum milagre e ele aparecer feito em cima da mesa, mas não, daí agora ter mesmo que dar por encerrado este assunto).
Palminhas para ti! Não tenho jantar para adiar, mas subscrevo as tuas palavras.
ResponderEliminarDe vez em quando também faço uma "limpeza geral". E sim, admito que passo muuuuito tempo no Facebook. Até trabalho ao mesmo tempo que interajo com o raio da coisa e não me atrapalha nada, vejam só! Acho é imensa piada àquelas pessoas que estão sempre online, mas que dizem "Eu nunca lá vou; aquilo é que fica para ali ligado"...