A minha Dona M. foi operada - coisinha pouca (dentro da invasividade das cirurgias, entenda-se) - mas infelizmente complicou - recuperação com intercorrências que, não matando, mói de certeza. Uma das consequências, foi eu ter ficado sem os seus serviços desde há mais de 1 mês, enquanto ela recupera, espero eu, para voltar em forma (ainda que sem vesícula).
Com bebé ao colo (faz hoje 1 mês e 8 dias) e sem empregada, lá fui gerindo mais ou menos (mais para o menos!), com o inevitável acumular de pó (móveis pretos - imaginem!) e o extra de ter 2 gatos em casa.
Rendi-me à evidência e lancei um "SOS empregada precisa-se" - a minha futura madrinha de casamento safou-me! Um telefonema e ficou o assunto resolvido, para começar 2 dias depois - hoje (Senhora com referências...).
O Simão deixou-nos dormir esta noite - verdade seja dita - acordou às 4h com fomeca, comeu e voltou ao seu soninho - mas fui atordoada por um pesadelo que me consumiu muitas horas de sono - "como seria a empregada nova"?
- O meu pesadelo: mulher com 30 e poucos anos, grávida no terceiro trimestre que me apareceu em casa de cigarro na boca e a dizer "hum hum" a tudo o que eu lhe dizia e perguntando o que eu tinha acabado de dizer, mal o acabava de fazer. Imaginem ... pior quase impossível.
- O despertador tocou, logo a seguir a campainha da porta - era a D. S. - estatura franzina, olho e tez claros, semblante tímido, na casa dos 50. Conversámos o que foi preciso, ela pôs mãos à obra, e eu voltei para a cama mais 2 horitas.
Perfeita? Não. Good enough. Negócio fechado.
Com bebé ao colo (faz hoje 1 mês e 8 dias) e sem empregada, lá fui gerindo mais ou menos (mais para o menos!), com o inevitável acumular de pó (móveis pretos - imaginem!) e o extra de ter 2 gatos em casa.
Rendi-me à evidência e lancei um "SOS empregada precisa-se" - a minha futura madrinha de casamento safou-me! Um telefonema e ficou o assunto resolvido, para começar 2 dias depois - hoje (Senhora com referências...).
O Simão deixou-nos dormir esta noite - verdade seja dita - acordou às 4h com fomeca, comeu e voltou ao seu soninho - mas fui atordoada por um pesadelo que me consumiu muitas horas de sono - "como seria a empregada nova"?
- O meu pesadelo: mulher com 30 e poucos anos, grávida no terceiro trimestre que me apareceu em casa de cigarro na boca e a dizer "hum hum" a tudo o que eu lhe dizia e perguntando o que eu tinha acabado de dizer, mal o acabava de fazer. Imaginem ... pior quase impossível.
- O despertador tocou, logo a seguir a campainha da porta - era a D. S. - estatura franzina, olho e tez claros, semblante tímido, na casa dos 50. Conversámos o que foi preciso, ela pôs mãos à obra, e eu voltei para a cama mais 2 horitas.
Perfeita? Não. Good enough. Negócio fechado.
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