terça-feira, 15 de março de 2011

Chorava,chorava,chorava - maldito velcro.

Mini-história para as futuras mamãs:
Era uma vez ...

Estava num pranto, o meu fofo. Quando está assim, atinge níveis de decibéis não imagináveis para uma coisinha daquele tamanho (quase intoleráveis para o ouvido humano).
Tinha mamado à descrição, tinha-lhe mudado a fraldinha (e levado com um potente jacto de água e ureia no avental), a temperatura da sala estava agradável e ele não se calava - nem ao colo e depois de cantar 3 canções completas, incluindo o Hino do Benfica. A mamã já estava preocupada (não, não eram cólicas!) e decidiu despir-te e ver se tinha apertado demasiado a fraldinha; não estava demasiado apertada. "Um chatinho que tu estás" - pensei eu. Berravas, gritavas, inconsolável.
O que era?
E agora aprendam, futuras mamãs: o velcro do body novo (tens 3 iguais) para apertar nas costas era mais rijo do que palha-de-aço (= a pele do pescoço já eritematosa do atrito).
Meu querido filho.
Chato? NÃO!
Parva é a mãe que ainda não percebe o teu choro.

(Mas deixa estar, meu Bebé, que a mamã já está de tesoura, linha e agulha na mão para "fazer a folha" aos malditos velcros).

... e viveram felizes para sempre (= 2 horas de soninho tranquilo...)

1 comentário:

  1. Pois é. Eles sabem porque choram. Nem sempre é fácil é nós descobrirmos porquê. Histórias como esta lembram-nos que se deve colocar várias hipóteses e procurar em vários lugares. ;D

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O que se diz por aí...

Espelho meu, espelho meu (cozinha minha, cozinha minha...)

... Haverá algum armário de tupperwares mais desarrumado do que o meu?!