Embrulhada numa nuvem de alcatrão.
Camuflada entre os cristais mais ínfimos de um basalto - vejo olivina e feldspato de cálcio; têm o meu tamanho - são gigantes que dizem que não vou conseguir.
Para mim, o fim é aquele - só posso escolher o tamanho da pedra.
Não tem mais que dizer. É só isso mesmo. Sem rodeios, sem palavras caras, sem acordo ortográfico, sem peneiras, sem expectativas surreais. Sou só eu, mais uma de mim, para o mundo. Um mundo que podes ser tu ou ninguém. Amigos na mesma.
sábado, 24 de julho de 2010
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Espelho meu, espelho meu (cozinha minha, cozinha minha...)
... Haverá algum armário de tupperwares mais desarrumado do que o meu?!
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