sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Dia de choro

Hoje passei a tarde a chorar. Um dia lindo, Sol, quase sem nuvens (acontecimento pouco frequente em terras Açorianas), mas não me contive. Parece que chega um dia e... pufff... não há outra solução possível. Tal como o provérbio - "depois da tempestade vem a bonança", o contrário também me parece ser provérbio. Tentei abstrair-me da situação, liguei o rádio, o MSN, telefonei à Ana e estivemos meia-hora ao telefone, mas as lágrimas não pararam por mais de uma hora. O meu namorado? Continuou na sua, nem uma palavra de consolo, qual ombro amigo, qual quê..., apesar de saber que era o culpado (aliás, tal como aconteceu a semana passada) pelo meu choro imparável. Não fiquei triste. Mantive a estabilidade de humor, que, por acaso, até estava em alta. Chorei e confesso-o sem preconceitos aqui, neste meu espaço blogosférico, porque é o que me acontece sempre que alguém descasca uma cebola a menos de 3 metros de mim.

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Espelho meu, espelho meu (cozinha minha, cozinha minha...)

... Haverá algum armário de tupperwares mais desarrumado do que o meu?!